Perguntas Frequentes

A Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou o desafio de erradicar as hepatites virais até o ano de 2030. O Brasil, é signatário desta iniciativa. O Rotary é o parceiro eleito pelo Ministério da Saúde do Brasil para alcançar a ambiciosa meta de erradicar esta patologia em território brasileiro. Ou seja, ZERAR a Hepatite no Mundo!

Os testes serão disponibilizados pela Secretaria Municipal de Saúde, após assinatura do Termo de Parceria.

Utilizando-se do bom relacionamento e a relevância do Rotary, buscar contato com a secretaria municipal de saúde de sua cidade.

Ótimo! Organize dentro do seu clube uma comissão para o planejamento e execução do evento.

Sim, pois em eventual caso positivo, haverá o seguimento do tratamento pela Secretaria Municipal, a fim de erradicarmos a Hepatite.

 A maior incidência da Hepatite C, está em pacientes nascidos nas décadas de 1960 e 1970; já a Hepatite B os pacientes sexualmente ativos.

Sim. é necessário fazer o curso da Telelab oferecido pelo Ministério da Saúde: https://www.gov.br/pt-br/servicos/telelab-diagnostico-e-monitoramento

O local tem de ser acordado com a Secretaria Municipal de Saúde, o que inclui , locais de grande circulação, como por exemplo : estações de trem, terminal de ônibus, Poupatempo etc …

Voluntários das faculdades de: biomedicina, enfermagem, farmácia, medicina e odontologia, e técnicos de enfermagem.

Ser Rotariano, proativo, ter seu clube cadastrado no site do projeto Hepatite Zero, ter a parceria estabelecida com a secretaria de saúde local, ter parceria com faculdades ou escolas técnicas.

No site do Projeto Hepatite Zero, haverá uma galeria com as fotos dos associados de cada clube. Este site será divulgado mundialmente portanto, é importante que você, seu clube e seu presidente estejam lá!!!!

Não! As contribuições deverão ser espontâneas, indicando sua adesão à causa da Erradicação das Hepatites.

Serão realizados os testes para Hepatite B e Hepatite C.

Pela aplicação dos testes encontraremos pacientes portadores do vírus. Esses pacientes, devem ser acolhidos pelas secretarias de saúde para acesso ao tratamento gratuito, e consequente erradicação.